ESPORTE É VIDA, ESPORTE É ASICS!
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Data 19/6/2011
Local Imediações a Beira Mar – Continental (Balneário Estreito)
Horário 08:00
Endereço Av. Beira Mar
Cidade FLORIANÓPOLIS
Estado SC
País BR
Encerramento das inscrições: 15/6/2011
Descrição
Com percurso charmoso e plano, 100% à beira-mar, a meia maratona de Floripa chega para ser a prova de referência internacional em território nacional.
Programação
19 de Junho 06h30 às 07h30
Retirada de Chip Retirada de Kits
Data: a definir
Horário: a definir
Local: a definir
OBS: Não serão entregue kits na data da prova e após o evento.
Premiação
TROFÉUS para os três primeiros colocados das provas de 5, 10 e 21KM Masculino e Feminino.
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VIDA SAUDÁVEL - ALIMENTAÇÃO
LENTILHA
A lentilha é um tipo de feijão, no entanto possuí propriedades que fazem desta leguminosa essencial para quem deseja ter uma vida saudável , entre elas mais facilidade de digestão, controle dos diabetes e do colesterol. Existem vários tipos de lentilhas que se diferenciam pela cor: verdes, louras, vermelhas ou castanhas, negras e lentilhas laranja.
A lentilha também é fonte de vitaminas e minerais fundamentais para a saúde do organismo, de amido, fibras solúveis, para além de isso tudo a lentilha é pobre em gorduras.
Modo de utilização:
Compre a lentilha seca e ponha de molho , 2 horas em água quente, 10 horas em água à temperatura ambiente.
Cozinha a lentilha, como faz com o feijão, e depois pode utilizar em saladas, sopas, cozidos ….
Benefícios:
■Rica em ferro, que fornece energia para o organismo;
■Contribui para o bom funcionamento do intestino;
■Previne infecções:
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// NOTÍCIAS DO CORPO //
Dor muscular nem sempre é ruim
Edição 194 - NOVEMBRO 2009 - LUIZ CARLOS DE MORAES
Qualquer pessoa que resolva fazer uma atividade física seja ela qual for, já sentiu e vai sentir sempre dor muscular especialmente os corredores que quando não a sentem até acham não estarem evoluindo ou não estão fazendo nada. São adeptos ao velho adágio popular "sem dor não se avança no esporte" e não deixam, até certo ponto, de ter razão porque a dor nem sempre é ruim.
Podemos, grosso modo, classificar as dores musculares em três níveis: aquela dorzinha gostosa generalizada depois de uma corrida, que não impede os movimentos; a que impede parcialmente, perdendo-se flexibilidade e capacidade de gerar força, mas ainda assim permite continuar andando; e a aguda, que nos deixa mancando e dificultando fazer o movimento normal.
A primeira geralmente não traz nenhuma conseqüência e não impede a continuidade do treinamento, desde que seja leve no dia seguinte. Em relação à segunda, é bom prestar bem atenção se ela melhorou, piorou ou permaneceu estável. Para essa dor pode ser necessário um descanso maior. Se você é daqueles que não deixam de treinar de jeito nenhum, observe se a dor permanece. Se piorar logo nos primeiros quilômetros, por mais que lhe custe, pare imediatamente. A terceira deve receber atenção diferenciada porque pode ser uma lesão leve e evoluir para grave se insistir em treinar por teimosia.
Apesar de desconhecida a verdadeira causa, a dor chamada pelos fisiologistas de Dor Muscular Tardia depende quase que diretamente da intensidade, duração de esforço e do tipo de exercício realizado, embora a intensidade seja uma causa mais importante do que a duração. De qualquer forma pode estar relacionada a micro traumatismos, seguidos de inflamação aguda das fibras musculares, estiramento excessivo do tecido conjuntivo do músculo, alteração no mecanismo celular de entrada e saída de cálcio ou vários fatores conjugados.
INICIANTES E IDOSOS. Embora os iniciantes, assim como os idosos, estejam mais sujeitos, qualquer pessoa que resolva fazer uma atividade para a qual não esteja acostumada poderá ser surpreendida com as dores musculares nas primeiras 24/48 horas seguintes à atividade, o que não deixa de ser uma adaptação normal do organismo. Corredores que não mantêm regularidade no treinamento e quando treinam resolvem recuperar o tempo perdido são candidatos a dores seguidas de lesões. É preferível treinar três vezes por semana sempre nos dias certos, do que numa semana treinar seis dias, na outra dois e na outra nenhuma.
É preciso estar atento às formas de aliviar as dores. Produtos analgésicos (em spray ou cremes) são apenas um paliativo, não atuando na causa. Se a atividade que gerou a dor foi bem planejada, um exercício mais leve no dia seguinte serve para ajudar o processo de adaptação muscular às novas exigências do treinamento. Porém, se as dores musculares forem muito intensas, o gelo e repouso quase sempre são opções melhores. Qualquer exigência a mais da musculatura faz com que os micro traumatismos das fibras musculares sejam acompanhados de derramamento de líquidos entre as fibras, até certo ponto uma reação normal de defesa do organismo.
O gelo, além de aliviar a dor, provoca uma diminuição na concentração desses líquidos, num processo conhecido por vasoconstrição. Em competições feitas por baterias eliminatórias no mesmo dia, como por exemplo os 100 metros rasos, após cada etapa os corredores procuram massagear as pernas com gelo ou mergulhar as pernas em local cheio de água gelada a fim de evitar dor muscular que possa prejudicar a bateria seguinte.
ÁGUA FRIA DEPOIS. Depois de um treino longo ou mais puxado, os corredores que tiverem condições devem mergulhar as pernas numa piscina com água fria ou os que treinam perto da praia devem aproveitar para ficar andando na beira do mar com água pela cintura ou mesmo nadar um pouco. Isto faz um bem danado.
Quem não tem nada disso e gosta de tomar banho quente deve fazer um sacrifício de, no final do banho ligar o chuveirinho e banhar as pernas com água fria. Quanto mais fria melhor. A pior atitude nesses casos é aplicar calor, que provoca aumento de líquidos e de sangue na região, processo conhecido como vasodilatação, comprometendo ou retardando a recuperação do tecido muscular.
Outra grande aliada à recuperação muscular e alívio da dor é a hidroginástica, uma atividade física aeróbia feita numa piscina com água na altura do peito, cujas propriedades físicas da água proporcionam um estado de relaxamento. Há algum tempo, os técnicos ligados ao voleibol e ao futebol, que sabidamente são esportes muito intensos, com altos índices de lesões, adotam essa opção por ser muito eficiente em amenizar as dores tardias e redução de lactato.
DOR, UM BOM SINAL. É bom lembrar que dor é quase sempre um sinal de alarme e não deve ser de todo desprezada, mesmo aquela que a gente classifica como "dor gostosa". Alguma coisa aconteceu. A atitude seguinte deve ser precedida pelo bom senso e qual de nós nunca errou nessas decisões?
A Dor Muscular Tardia atinge indistintamente qualquer um, mas os corredores amadores sentem mais por estarem menos acostumado a esforços extras, como em determinadas provas com muita subida e/ou descidas. O atleta de elite é um caso à parte porque precisa estar sempre tentando ultrapassar seus limites e a dor muscular é uma constante nas suas vidas. Sentir mais ou menos muitas vezes pode significar a diferença entre a vitória e a derrota. Por isso mesmo, o atleta não pode ser tomado como exemplo de saúde e bem-estar. Sentir dor de vez em quando é legal, mas sempre fica por conta de outros objetivos além da saúde.
NADA A VER COM LACTATO. É importante lembrar que, ao contrário do que se imaginava, a dor muscular pode não estar relacionada com a concentração de lactato sangüíneo e sim com o tipo de contração muscular repetitiva e/ou amplitude articular exagerada. Fisiologistas importantes concordam que as contrações excêntricas, como por exemplo correr na descida, não aumentam tanto a concentração de lactato, mas geram dores musculares bastante significativas.
As contrações concêntricas, como correr no plano, podem aumentar a concentração de lactato, mas as dores musculares são menos percebidas. Portanto, em qualquer corrida, com ou sem ladeiras, não são poucos os atletas que largam muito forte tentando melhorar seus tempos ou aparecer nas fotos de jornais e na televisão. Esses, além de sabidamente não evoluírem em seus desempenhos, são os primeiros candidatos às dores musculares e eventualmente às lesões.
SABER A CAUSA. A presença da dor muscular sempre nos reflete a identificar a causa. Os adeptos da musculação devem tentar observar se a dor muscular teve origem nessa atividade ou na corrida. Aumento abrupto de carga, repetições excessivas, movimento articular exagerado ou o não respeito ao descanso adequado normalmente são as causas principais de dores musculares na musculação.
Além disso, vale dar uma olhada na qualidade dos aparelhos. Os muito velhos e/ou sem manutenção são causas de dores musculares e lesões importantes. Os mais modernos se ajustam perfeitamente às medidas mais variadas de cada um e são projetados com base em estudos biomecânicos.
Na corrida, outras causas devem ser investigadas, tais como o calçado muito gasto, inadequado ao tipo de pisada ou novinho em folha com estréia numa competição. Também desvios posturais, anormalidades antropométricas e biomecânicas podem ser causas de dores musculares que aparecem mesmo depois de vários anos de treinamento.
ALONGAR É PRECISO. Outro fator de muita controvérsia na corrida é a questão da flexibilidade e o hábito de fazer ou não alongamento, que é o exercício destinado a desenvolver essa valência física. Não se trata de alongar antes ou depois da corrida e sim de em algum momento do dia ou pelo menos duas vezes por semana encontrar tempo para fazer essa atividade. Articulações e músculos mais flexíveis facilitam o gesto esportivo. Isso é um fato! Não são poucos os corredores que sentem dores lombares e nos músculos posteriores de coxa causadas por falta de flexibilidade nessas regiões.
Enfim, correr é um dos movimentos mais naturais do ser humano, que segundo a ciência foi, por assim dizer, projetado para isso tendo ao longo dos anos desenvolvido tendões e ligamentos elásticos para permitir amplitude de passada, crânio capaz de prevenir superaquecimento, glúteos maiores e antebraços mais curtos para estabilizar o movimento e pernas mais longas para correr mais rápido.
// Treinamento //
Treine 3 vezes por semana e corra bem
Edição 202 - JULHO 2010 - MARCELO AUGUSTI
Nem todos os corredores dispõem de tempo suficiente para realizar treinos em seis ou sete dias da semana. Entretanto, isto não significa que não se possa alcançar um rendimento satisfatório nas competições esportivas.
Assim, para otimizar o tempo e proporcionar um trabalho de qualidade, o corredor deve priorizar determinados tipos de treinamento que o tornem resistente e veloz para enfrentar as diversas distâncias.
O desafio de tornar a corrida em algo específico às necessidades individuais passa pela divisão do plano de rendimento em etapas. Para o nosso propósito, essas etapas serão:
Desenvolvimento: buscando a melhora do condicionamento do corredor para "treinar melhor";
Aperfeiçoamento: buscando a melhora do rendimento do corredor para "competir melhor";
Restauração: buscando a recuperação do corredor para "descansar melhor"
Com estes três conceitos, podemos elaborar o plano de rendimento esportivo de modo que o corredor venha a obter o seu melhor desempenho nas competições. O plano que vamos apresentar consiste em três dias de treino na semana, o que será suficiente para as pretensões dos corredores mais exigentes e com reduzido tempo para dedicar-se aos treinamentos.
Conforme a nossa proposta, temos três tipos de treinamento para os quais o corredor deverá dispor de tempo para realizar um trabalho de qualidade que atenda aos conceitos expostos. Assim, temos os seguintes treinamentos:
T1: Visa melhorar a resistência geral do corredor. Caracteriza-se por ser de baixa a moderada intensidade e de volume moderado a alto;
T2: Objetiva a melhora da velocidade e resistência específica do corredor. Caracteriza-se por ser de moderada a alta intensidade e de volume moderado;
T3: Destinado à melhora do ritmo de competição. É de alta intensidade e baixo volume.
Na primeira etapa do plano, o desenvolvimento, com duração de 8 semanas, o corredor deverá utilizar o T1, que é um trabalho predominantemente aeróbico, e o T2, um trabalho misto (aeróbico x anaeróbico).
Exemplo de etapa de desenvolvimento para 10 km e 42 km
Na segunda etapa do plano de rendimento, o aperfeiçoamento, com duração de 4 semanas, o corredor irá utilizar o T2 e o T3, que é predominantemente anaeróbico.
Exemplo de etapa de aperfeiçoamento para 10 km e 42 km
Na semana da competição, o corredor deverá realizar treinos T1, com trotes entre 30-45 min e algumas acelerações entre 100-200m para "soltar" os músculos e manter a "memória" muscular relacionado à velocidade e ritmo de competição, por 2 vezes na semana. O terceiro "treino" será a própria competição.
Já na semana posterior à competição, temos a etapa de restauração, que será caracterizada por 2 treinos tipo T1, com trotes entre 30-45 min e alongamentos. Para os 10 km, uma semana será suficiente; para a maratona, de 2 a 3 semanas de restauração são indicadas como ideal. Após esta fase, o corredor poderá reiniciar o ciclo de treinamento, com um novo plano de rendimento esportivo.
Estas são as especificações da nossa proposta de treinamento para os corredores com pouco tempo destinado à prática da corrida, mas que, mesmo assim, têm pretensões de obter bons resultados nas competições.
Os exemplos aqui expostos podem ser modificados conforme as necessidades de cada caso particular, porém, sempre se seguindo as premissas básicas da proposta, ou seja, o plano de rendimento esportivo e os tipos de treinamento que devem ser aplicados em cada etapa.
A partir daqui, é com você, amigo corredor. Bons treinos e boas provas!
// Contra-Corrente //
10 coisas para não esquecer de fazer (antes de uma corrida)
Edição 192 - SETEMBRO 2009 - TOMAZ LOURENÇO
1) Na semana da prova, o melhor a fazer é privilegiar o "descanso ativo", ou seja, realizar trotes, sem forçar, e na véspera colocar a leitura em dia ou assistir tudo que tiver (e o que não tiver) de bom na TV. Devidamente sentado ou, melhor ainda, quase deitado.
2) Vai buscar o kit? Veja o que exatamente a organização pede para que se leve de documentos e comprovação. Checou o local e o horário dessa entrega?
3) Depois de pegar o kit procure sempre fazer a checagem do chip, para ver se seu nome está
certo, sua faixa etária e até mesmo o sexo. Caso contrário, só vai lhe restar amentar se seu resultado sair todo errado.
4) Você já ouviu falar de não inventar nada na véspera nem no dia, em termos de alimentação, certo? Pois isso é certo mesmo! Nada de ficar tentado a experimentar uma refeição que um amigo falou ser infalível para correr mais rápido ou para ganhar resistência. Não há milagre de última hora!
5) Também já cansou de ler/ouvir para não experimentar roupa/tênis/meia novos numa prova, especialmente as mais longas. É igualmente verdade, mas nem tanto como no item anterior, porque esses acessórios estão cada vez vindo mais "amaciados". Pode ser mais importante dar uma olhada nas unhas dos pés, para ver se nenhuma tem chance de incomodar durante a corrida.
6) Se possível, saia de casa no dia já com tudo em cima (número preso na camiseta, chip no tênis etc) e com boa antecedência. Não tem coisa pior do que chegar em cima da hora numa prova, sem tempo de ir ao banheiro, de deixar a roupa no guarda-volume etc.
7) Vai correr uma prova mais longa do que está acostumado e/ou está um dia frio? Então tem que passar vaselina nas áreas de atrito (entre as coxas, na parte genital, nos mamilos). Boa opção é correr com uma camiseta fina e regata por baixo, que protege os mamilos e também do frio.
8) Esta recomendação ainda encontra alguma rejeição, mas vamos relembrá-la: não é necessário alongar naqueles momentos que antecedem a largada. Segundo pesquisas a respeito, esse alongamento prévio não previne lesões e muito menos ajuda a correr melhor.
9) Também outro ponto que vem sendo destacado pela revista. Se hidratar é muito bom logicamente, mas não precisa ficar tomando um porre de água ou outras bebidas quaisquer antes da largada. Não é necessário exagerar, mesmo porque hoje praticamente todas as provas oferecem excelente abastecimento no percurso (em alguns casos até demais), mas nem todas disponibilizam muitos banheiros pelo trajeto...
10) Tudo pronto para largar? Quase! Porque é fundamental amarrar bem o tênis, para não ser obrigado a parar no caminho, especialmente em dias chuvosos, provas longas ou quando se transpira muito (ou joga-se água no corpo, escorrendo para os pés). A solução é simples: dê o laço que costuma fazer, mas depois pegue os cadarços e faça um nó cego em cima. É infalível!
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Corrida de Rua
IAAF Corrida de Rua - 2010
Associação Internacional de Ultramaratonas
Associação Internacional de Maratonas
Coluna do Esporte
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Triathlon
Triathlon Internacional de Santos
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| Eder Martins Triathlon Club |
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Esportes radicais
Pratique esportes radicais e curta a natureza!
► Mountain bike
Pedalar através de trilhas, no meio de florestas ou montanhas, onde quanto mais obstáculos você encontrar pelo caminho melhor, irá fazer com que a sua mente e seu corpo fiquem em equilíbrio e sintonia. O gasto calórico médio que essa atividade proporciona é de 700 Kcal por hora de pedaladas. Através da mountain bike, você irá melhorar o sistema cardiorrespiratório, além de fortalecer todo o corpo, principalmente as pernas, coxas, bumbum e abdome.
Dicas
Use capacetes, óculos, luvas, roupas leves, tênis e protetor solar.
Leve uma garrafa de água para a sua melhor hidratação.
Dependendo do ritmo, é necessário já possuir um bom preparo físico.
Locais: Brotas (SP), Serra da Mantiqueira (SP), Vale do Itajaí (SC), Timbó (SC), Chapada Diamantina (BA), Parque de Pituaçu - Salvador (BA), Serra do Cipó (MG) e Serra dos Órgãos (RJ).
► Rapel
É a descida de paredões, abismos ou cachoeiras usando cordas. Essa descida pode ser positiva (com o apoio dos pés), negativa (sem apoio) ou fracionada (dividida em trechos para encontrar o melhor caminho). As descidas simples duram em média 10 minutos. Praticando rapel, você terá aumento da força, do equilíbrio, da flexibilidade, da autoconfiança e, também, fortalecimento dos braços, pernas e abdome.
Dicas
Exija sempre a presença de um guia.
Use todos os equipamentos necessários.
Siga rigorosamente as instruções dadas instrutor.
Locais: Brotas (SP), Petar (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira em SP), Vale do Itajaí (SC), Timbó (SC), Gonçalves (MG), Serra do Cipó (MG), Teresópolis (RJ), Serra dos Órgãos (RJ), Poço do Diabo (BA), Chapada Diamantina (BA) e Vale do Guaporé (RS).
► Rafting
Esse esporte faz com que você desça correntezas em botes infláveis. O rafting é freqüentemente feito com 6 remadores e 1 guia ou instrutor para dar os comandos. As corredeiras oferecem vários níveis de dificuldades e percursos. Através desse esporte, você irá aumentar a flexibilidade, a força, o equilíbrio e fortalecerá principalmente os braços e as costas, eliminando toda a tensão acumulada.
Dicas
Use coletes salva-vidas, capacete, protetor solar e roupas apropriadas.
Locais: Brotas (SP), Juquitiba (SP), São Luís do Paraitinga (SP), Socorro (SP), Petar (SP), Três Rios (RJ), Serra dos Órgãos (RJ), Nova Friburgo (RJ), Vale do Guaporé (RS), Bento Gonçalves (RS) e Vale do Itajaí (SC).
► Trekking
Neste esporte você caminhará por trilhas que contornam montanhas, florestas e riachos. O trekking é o esporte de aventura mais praticado no Brasil, pois é barato, não exige grande preparo físico e traz enormes benefícios para a saúde, melhorando o condicionamento cardiorrespiratório. As vantagens para o seu corpo são o fortalecimento dos ossos, músculos, tendões e ligamentos, principalmente os das pernas, e a eliminação do estresse, trazendo grande bem estar. O percurso pode ser leve, de 5 a 6 km, ou pesado, podendo durar dias.
Dicas
Use tênis ou botas apropriadas.
Não deixe de levar: repelente, água, filtro solar, apito (para um eventual pedido de socorro) e biquíni, maiô ou sunga.
Locais: Brotas (SP), Serra da Mantiqueira (SP), Petar (SP), Serra dos Órgãos (RJ), Chapada dos Veadeiros (GO), Vale do Itajaí (SC), Chapada Diamantina (BA), Serra da Canastra (MG), Serra do Cipó (MG), Aparados da Serra (RS) e Bento Gonçalves (RS).
► Caving
A exploração de cavernas pode ser feita de diferentes maneiras e com diversos objetivos: desde a simples contemplação da natureza, estudo científico em áreas como Biologia, Geologia, Química, Arqueologia ou ainda, como esporte de aventura, utilizando técnicas de alpinismo para transpor abismos e quedas d'água. As cavernas apresentam um ambiente fantástico e repleto de contrastes: imensas formações rochosas e delicados cristais de alguns milímetros, corredores estreitos e salões majestosos, pequenas gotas d'água vertidos do teto e lindas cachoeiras. É uma grande aventura, onde você energiza o corpo e a mente.
Dicas
Esteja sempre acompanhado de um instrutor que conheça bem o local e tenha, também, estojo de primeiros socorros.
Leve lanterna, água, agasalhos e alimentos.
Locais: Petar (SP), com mais de 300 cavernas, Gruta do Tamboril em Unaí (MG), Poço Encantado em Lençóis (BA), Chapada Diamantina (BA).
► Bóia Cross
Descida de corredeiras sobre bóias com alças. Também conhecido como Acquaraid. Ao contrário do rafting, a performance no bóia cross depende somente de você. Você pode descer a corredeira, sentado ou deitado de bruços sobre a bóia. Se é novato no esporte, opte pela segunda posição, pois ajuda a direcionar a bóia. As quedas da bóia são inevitáveis. Praticando o bóia cross, você melhora a força, o equilíbrio e a flexibilidade.
Dicas
É preciso saber nadar.
Antes de descer a corredeira, conheça o percurso.
Use roupas apropriadas, tênis, colete salva-vidas e capacete.
Locais: Brotas (SP), Petar (SP), Serra da Canastra (MG), Gonçalves (MG)
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Legal Mel, bastante informação..
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